quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

A degradação da família e a violência no Brasil

      Em 1997 foi publicada uma pesquisa feita por um pastor evangélico sobre a condição do jovem daquela época. Os números levantados foram muito chocantes veja alguns:
Todos os dias...
  •          1.106 jovens fazem aborto.
  •          Se tornam mães solteiras.
  •          Começam a beber.
  •          6 jovens por dias cometem suicídio.
  •          500 começam a usar drogas.
  •          A gravidez na adolescência aumentou mais de 500% nos últimos anos.
  •     O suicídio entre os jovens cresceu 300% junto a este senário  caótico, vive-se uma crise na educação, seja secular, doméstica e principalmente religiosa.

    - Os pais estão passando suas responsabilidades para a escola, para o poder público, redes sociais, internet e televisão. O fruto de tudo isso é a realidade desesperadora que estamos colhendo.
     - Na época em que essa pesquisa foi publicada eu tinha apenas meses de nascido. Hoje com 17 anos vivo essa realidade com mais intensidade, pois, vejo a falta que faz de um dialogo intimo e divertido entre pais e filhos e tudo isso contribui para a degradação familiar que estamos vivendo hoje e o aumento da violência no Brasil.

     A organização humana na terra tem como fundamento a formação de comunidades, bairros, cidades, estados federativos, países e continentes, que nos definem geograficamente, são comunidades de pessoas com identidades, cultura e costumes comuns a cada povo.  A família, nesse contexto é a comunidades básica, o começo de tudo, e é por isso que é tão importante para a formação do caráter e para o desenvolvimento humano.

(Isac Conceição)

Um comentário:

  1. Análise estrutural e gramatical do texto:
    - “Dia” no singular e não no plural (2º parágrafo, linha 4);
    - Margem desalinhada à esquerda (2º parágrafo, linha 7);
    - 3º e 4º parágrafos iniciados com hífen;
    - Espaço entre o 3º e 4º parágrafos;
    - “Diálogo” se acento (4º parágrafo, linha 3);
    - “Íntimo” sem acento (4º parágrafo, linha 3);
    “Comunidade” no singular e não no plural (5º parágrafo, linha 5).

    Ecineide Soares
    Professora da Língua Portuguesa

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